quinta-feira, 26 de agosto de 2010



Dia vinte e seis de Agosto de 2010


Escrevia sobre nada, porque sobre nada quero escrever, sem eiras nem beiras, sem nada esquecer....o nada de nada, o nada de tudo...

o meu nada Mundo.!

Escrevia sem tréguas, nem margens, sem lápis,

escrevia sem réguas, esquadros ou giz, linhas de uma vida de pessoa que no fundo é Feliz.

E assim vos deixo,

com mais palavras banais,

pensamentos estranhos.

Adeus

a todos os demais.

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